O VINHO
A história do vinho remonta a história da civilização, assim como a música o vinho sempre participou dos grandes momentos, nas comemorações das vitórias e nas celebrações.
O vinho tal qual foi descoberto (segundo especialistas na região onde conhecemos hoje como o Líbano), mudou muito, mas seu caráter de reunir pessoas, consagrar e proporcionar prazer permanecem em nossos sentidos.
Atualmente, o vinho além de ser um perfeito companheiro para as refeições é sinônimo de saúde.
Basicamente, o vinho é resultado a transformação de açúcar em álcool, através do processo da fermentação, e que pode ser feito, a principio com qualquer fruta, neste caso deve-se indicar a fruta, portanto quando tratarmos de vinho estamos nos referindo só dos fermentados de uvas (européias – vitis viníferas, para os vinhos finos ou americanas - vitis labrusca, para os vinhos de mesa).
Todo vinho é feito, praticamente do mesmo modo, fermenta-se (o mosto, ou suco de uva), filtra-se ou retirasse a matéria indesejada, descansa ou não em madeira, aço inox ou garrafa e engarrafa.
O tempo que leva pode variar de dois a trinta dias (em média) engloba a fermentação completa, que normalmente se divide em duas etapas, fermentação com a casca (que dá cor e transfere taninos) e posterior sem cascas e sementes.
Fica a critério do enólogo a utilização e tempo de contato das cascas com o mosto.
Os vinhos podem ser: tintos, branco, rosés, espumantes e de sobremesa ou aperitivo. A partir do vinho podemos, também, obter os destilados (como bagaceira, cognac, armagnac, brandy, grappa) e as bebidas de infusão ou adição de substancias, como ervas (especiarias) ou misturas com outros líquidos (vermutes).
Os vinhos são identificados quanto ao seu país de origem (região e sub-região), as uvas (varietais e assemblages ou cortes – mistura de vinhos de uvas diferentes), o percentual de álcool e o peso (corpo) de cada um, indo do leve ao encorpado, passando pelo jovem (vinhos perfeitos para o dia-a-dia), médio corpo e bom corpo.
TINTOS
Os vinhos tintos são, comprovadamente, os que mais concentram substâncias para ajudar a mantermos mais saudáveis.
Sem complicações o vinho tinto contém polifenóis (acido elágico), que por suas características de antioxidante e antienvelhecimento, atuam como um “escudo” protegendo moléculas de radicais livres mesmo que sejam formados em pequena quantidade, além funcionar como uma espécie de desengraxante de veias e artérias.
BRANCOS
Os vinhos brancos se diferenciam dos tintos, basicamente, por que ao produzi-lo se retiram as cascas (onde estão os pigmentos). Assim concluímos que vinhos brancos podem ser feitos a partir de uvas tintas, mas não ao contrário.
Seu principal apelo se dá pela harmonização de acidez e corpo, geralmente são leves e ideais acompanhando saladas e pratos igualmente leves, como as carnes brancas.
ROSÉS
Na década de 70, saborear um vinho rosé era sinônimo de bom gosto, tanto é verdade que houve uma marca que foi a mais vendida no mundo neste período. Ocorre que com as inúmeras descobertas tecnológicas, a partir desta época, muitos “especialistas” passaram a diminuir a importância destes vinhos em detrimento a fortalecer os grandes tintos.
Esses vinhos, habitualmente, são vinificados como um vinho branco, exceção ao contato com as cascas tintas que permanecem mais tempo junto ao mosto.
Os vinhos rosé podem alcançar tanta qualidade como os tintos e tanto frescor quanto os brancos, são florais frutados, frescos e como uma coloração sensual, tropical, daí considerarmos-lo um coringa de alta classe, quando bem feito.
ESPUMANTES
Os espumantes nasceram na França, mas a maior de todas as ironias, é que Champagne, onde ocorreram algumas das batalhas mais amargas da humanidade, ter sido o local de seu nascimento. De lá provém um vinho que o mundo inteiro identifica com momentos felizes e da amizade.
Talvez para marcar essa mudança, essa prova de civilização e humanização, é que a região de Champagne se mantém firme, exigindo que Champagne, só pode ser Champagne se for feito nesta região. Torna-se indispensável para as comemorações do coração. Aromático e delicado, no corpo apresenta frescor e elegância.
Hoje conhecemos diversos espumantes. Basicamente existem dois métodos para obter esse liquido esfuziante: “Champegnoise” ou método clássico e “Charmat”.
Do método clássico destacamos que a segunda fermentação (ou seja no vinho pronto – vinho base – se inicia uma nova fermentação através da adição de açucares) é feita na própria garrafa, enquanto que no Charmat se faz essa etapa em tanques de aço inox.
O mundo conhece grandes espumantes fora de Champagne: os italianos Franciacorta e o Prosecco di Valdobbiadene; os Cremant da Alsácia e da Borgonha, na própria França e os brasileiros que vão muito bem.
VINHOS DE SOBREMESA
A história do vinho remonta a história da civilização, assim como a música o vinho sempre participou dos grandes momentos, nas comemorações das vitórias e nas celebrações.
O vinho tal qual foi descoberto (segundo especialistas na região onde conhecemos hoje como o Líbano), mudou muito, mas seu caráter de reunir pessoas, consagrar e proporcionar prazer permanecem em nossos sentidos.
Atualmente, o vinho além de ser um perfeito companheiro para as refeições é sinônimo de saúde.
Basicamente, o vinho é resultado a transformação de açúcar em álcool, através do processo da fermentação, e que pode ser feito, a principio com qualquer fruta, neste caso deve-se indicar a fruta, portanto quando tratarmos de vinho estamos nos referindo só dos fermentados de uvas (européias – vitis viníferas, para os vinhos finos ou americanas - vitis labrusca, para os vinhos de mesa).
Todo vinho é feito, praticamente do mesmo modo, fermenta-se (o mosto, ou suco de uva), filtra-se ou retirasse a matéria indesejada, descansa ou não em madeira, aço inox ou garrafa e engarrafa.
O tempo que leva pode variar de dois a trinta dias (em média) engloba a fermentação completa, que normalmente se divide em duas etapas, fermentação com a casca (que dá cor e transfere taninos) e posterior sem cascas e sementes.
Fica a critério do enólogo a utilização e tempo de contato das cascas com o mosto.
Os vinhos podem ser: tintos, branco, rosés, espumantes e de sobremesa ou aperitivo. A partir do vinho podemos, também, obter os destilados (como bagaceira, cognac, armagnac, brandy, grappa) e as bebidas de infusão ou adição de substancias, como ervas (especiarias) ou misturas com outros líquidos (vermutes).
Os vinhos são identificados quanto ao seu país de origem (região e sub-região), as uvas (varietais e assemblages ou cortes – mistura de vinhos de uvas diferentes), o percentual de álcool e o peso (corpo) de cada um, indo do leve ao encorpado, passando pelo jovem (vinhos perfeitos para o dia-a-dia), médio corpo e bom corpo.
TINTOS
Os vinhos tintos são, comprovadamente, os que mais concentram substâncias para ajudar a mantermos mais saudáveis.
Sem complicações o vinho tinto contém polifenóis (acido elágico), que por suas características de antioxidante e antienvelhecimento, atuam como um “escudo” protegendo moléculas de radicais livres mesmo que sejam formados em pequena quantidade, além funcionar como uma espécie de desengraxante de veias e artérias.
BRANCOS
Os vinhos brancos se diferenciam dos tintos, basicamente, por que ao produzi-lo se retiram as cascas (onde estão os pigmentos). Assim concluímos que vinhos brancos podem ser feitos a partir de uvas tintas, mas não ao contrário.
Seu principal apelo se dá pela harmonização de acidez e corpo, geralmente são leves e ideais acompanhando saladas e pratos igualmente leves, como as carnes brancas.
ROSÉS
Na década de 70, saborear um vinho rosé era sinônimo de bom gosto, tanto é verdade que houve uma marca que foi a mais vendida no mundo neste período. Ocorre que com as inúmeras descobertas tecnológicas, a partir desta época, muitos “especialistas” passaram a diminuir a importância destes vinhos em detrimento a fortalecer os grandes tintos.
Esses vinhos, habitualmente, são vinificados como um vinho branco, exceção ao contato com as cascas tintas que permanecem mais tempo junto ao mosto.
Os vinhos rosé podem alcançar tanta qualidade como os tintos e tanto frescor quanto os brancos, são florais frutados, frescos e como uma coloração sensual, tropical, daí considerarmos-lo um coringa de alta classe, quando bem feito.
ESPUMANTES
Os espumantes nasceram na França, mas a maior de todas as ironias, é que Champagne, onde ocorreram algumas das batalhas mais amargas da humanidade, ter sido o local de seu nascimento. De lá provém um vinho que o mundo inteiro identifica com momentos felizes e da amizade.
Talvez para marcar essa mudança, essa prova de civilização e humanização, é que a região de Champagne se mantém firme, exigindo que Champagne, só pode ser Champagne se for feito nesta região. Torna-se indispensável para as comemorações do coração. Aromático e delicado, no corpo apresenta frescor e elegância.
Hoje conhecemos diversos espumantes. Basicamente existem dois métodos para obter esse liquido esfuziante: “Champegnoise” ou método clássico e “Charmat”.
Do método clássico destacamos que a segunda fermentação (ou seja no vinho pronto – vinho base – se inicia uma nova fermentação através da adição de açucares) é feita na própria garrafa, enquanto que no Charmat se faz essa etapa em tanques de aço inox.
O mundo conhece grandes espumantes fora de Champagne: os italianos Franciacorta e o Prosecco di Valdobbiadene; os Cremant da Alsácia e da Borgonha, na própria França e os brasileiros que vão muito bem.
VINHOS DE SOBREMESA
Os vinhos de sobremesa, também chamados de generosos, são doces naturais ou fortificados (como o vinho do Porto), e são feitos a partir de uvas que tenham um grande potencial de açúcar. Ideal para acompanhar sobremesas devido a sua semelhança ou como aperitivos e digestivos.
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