Vinhos “ROSÉS” uma tendência possível

Publicado no site da Abracohr
Os renegados vinhos rosés vêm ressurgindo como uma grande alternativa para novos consumidores e principalmente para aqueles dos países tropicais como o Brasil.
Esses vinhos que habitualmente são vinificados como um vinho branco, exceção ao contato com as cascas tintas que permanecem mais tempo junto ao mosto, podem alcançar tanta qualidade como os tintos e tanto frescor quanto os brancos, são florais frutados, frescos e como uma coloração sensual, tropical, daí considerarmos-lo um coringa de alta classe, quando bem feito.

Por ser um “misto” de tinto e branco conseguimos bebê-lo refrescado quase na temperatura de um branco, aproveitando ao máximo sua estrutura, um pouco menos encorpado que um tinto e com bons níveis de acidez, que facilmente podem ser combinados com pratos típicos de verão, mas também com carnes leves e massas.

Na década de 70, saborear um vinho rosé era sinônimo de bom gosto, tanto é verdade que houve uma marca que foi a mais vendida no mundo neste período. Ocorre que com as inúmeras descobertas tecnológicas, a partir desta época, muitos “especialistas” passaram a diminuir a importância destes vinhos em detrimento a fortalecer os grandes tintos.

Hoje vemos um número cada vez mais frequente de cartas de vinhos que indicam seus rosés. São diferentes estilos, mais leves, mais encorpados, a partir de uvas tintas robustas, mas muitos vinhos que marcam por sua nobreza e intensidade aromática e de paladar.

Surpreenda, e decida por um rose naquela hora em que temos à mesa pessoas do vinho tinto e do vinho branco!

Salute!

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2 Comentários

  1. Salve mestre,

    gostei da cara do blog e também da descrição descomplicada dos vinhos.

    Vida longa!

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  2. Meu paladar se agrada de vinhos tintos e encorpados. Mas para uma tarde de calor baiano conheci os rosés. Experimentei o Duetto Rosé Sangiovese / Barbera. Gostei da experiência, digamos, fresca!

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