Como personalidade os argentinos são briguentos, autênticos, marcantes expressão européia do novo mundo. Poderia ser a descrição de seus vinhos!? Não?
A história do vinho na Argentina reflete e história política do país.
Desde o período das grandes imigrações (quando surgem uvas como a Bonarda, Malbec e Tempranillo) o vinho começa a fazer parte do dia a dia desse país,
Uma série de decisões errôneas quase provocou o desaparecimento do que seria a sua estrela maior: a uva Malbec. No final dos anos 80 a uva Malbec quase havia sido dizimada, mas um produtor chamado Catena continuou sua aposta e através de um reconhecimento internacional a uva ressurgiu com força total.
Atualmente o país que já consumiu mais de 90 litros de vinhos per capita (hoje é cerca de 25) está com grande força pelo mundo, produzindo excelentes vinhos, na sua principal zona produtora Mendoza (que produz 85 dos vinhos finos na Argentina), mas também com seus brancos exuberantes da uva autóctone Torrontés em Salta e mais ao Sul, a Patagônia traz as sua novidades, muitas vezes comparada a Borgonha.
Assim temos as principais regiões vinícolas argentinas: Salta, La Rioja e San Juan (Norte); Mendoza, a maior (centro), e Rio Negro (Patagônia - Sul).
Sua principal uva e destaque:
MALBEC.A uva malbec, recebe diversos nomes: Auxerrois no Cahors (França), sua terra de origem, Côt
no Loire e Pressac em outros lugares.
Essa uva foi amplamente utilizada na região de Bordeaux, nos tradicionais cortes bordaleses, mas com a praga da Philoxera, foi perdendo espaço para outras cepas que hoje entram nestes cortes.
Na França, ela ainda é utilizada em Cahors, também integrante de um corte tradicional junto com a Merlot e a Tannat, mas vem se desenvolvendo bem, assim como na Argentina, como varietal (vinho feito a partir de uma única uva).
Na Argentina, a Malbec foi plantada na parte final do séc 19, mas foi só por volta de 1990 que os argentinos passaram a valorizar esta uva e dela fazer sua representante mais graduada dentre os vinhos de qualidade daquele país.
Essa uva vem sendo cultivada em diversas partes do mundo: França, Chile, Califórnia, Austrália, Itália, mas é especificamente em Mendoza, Argentina que ela ganhou grande destaque, por fazer vinhos menos encorpados que na sua terra natal (Cahors e Loire), mas com paladar muito agradável, toques de especiarias e bom corpo.
A história do vinho na Argentina reflete e história política do país.
Desde o período das grandes imigrações (quando surgem uvas como a Bonarda, Malbec e Tempranillo) o vinho começa a fazer parte do dia a dia desse país,
Uma série de decisões errôneas quase provocou o desaparecimento do que seria a sua estrela maior: a uva Malbec. No final dos anos 80 a uva Malbec quase havia sido dizimada, mas um produtor chamado Catena continuou sua aposta e através de um reconhecimento internacional a uva ressurgiu com força total.
Atualmente o país que já consumiu mais de 90 litros de vinhos per capita (hoje é cerca de 25) está com grande força pelo mundo, produzindo excelentes vinhos, na sua principal zona produtora Mendoza (que produz 85 dos vinhos finos na Argentina), mas também com seus brancos exuberantes da uva autóctone Torrontés em Salta e mais ao Sul, a Patagônia traz as sua novidades, muitas vezes comparada a Borgonha.
Assim temos as principais regiões vinícolas argentinas: Salta, La Rioja e San Juan (Norte); Mendoza, a maior (centro), e Rio Negro (Patagônia - Sul).
Sua principal uva e destaque:
MALBEC.A uva malbec, recebe diversos nomes: Auxerrois no Cahors (França), sua terra de origem, Côt
no Loire e Pressac em outros lugares.
Essa uva foi amplamente utilizada na região de Bordeaux, nos tradicionais cortes bordaleses, mas com a praga da Philoxera, foi perdendo espaço para outras cepas que hoje entram nestes cortes.
Na França, ela ainda é utilizada em Cahors, também integrante de um corte tradicional junto com a Merlot e a Tannat, mas vem se desenvolvendo bem, assim como na Argentina, como varietal (vinho feito a partir de uma única uva).
Na Argentina, a Malbec foi plantada na parte final do séc 19, mas foi só por volta de 1990 que os argentinos passaram a valorizar esta uva e dela fazer sua representante mais graduada dentre os vinhos de qualidade daquele país.
Essa uva vem sendo cultivada em diversas partes do mundo: França, Chile, Califórnia, Austrália, Itália, mas é especificamente em Mendoza, Argentina que ela ganhou grande destaque, por fazer vinhos menos encorpados que na sua terra natal (Cahors e Loire), mas com paladar muito agradável, toques de especiarias e bom corpo.
Fotos: Internet
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