maioria dos casos os de origem francesa e americana, mais existem os eslovenos, hungaros e mais do leste europeu, mas em suma são de origem francesa.
O carvalho francês custa o dobro, pois o carvalho francês não é serrado e utiliza-se somente 15% para a tanoaria, isto é, para a feitura dos tonéis. Já o carvalho americano usa mais de 50%. Ocorre que no francês, como não há como serrar a madeira se preserva sua integridade, inclusive com o sumo interno que será, aos poucos, absorvido pelo vinho, nos diversos usos.
Além disso o carvalho francês tem um crescimento linear o ano inteiro, sendo assim se torna linearmente mais poroso, podendo haver mais contanto com o oxigênio e maior absorção de taninos e aromas pelo vinho.
As principais na França são Limousin, Allier, Nevers e Vosges. Em cada uma destas florestas podemo obter aromas diferentes, como o café, torrado, defumado, manteiga, uma vez que suas características se diferenciam dependo de onde estão plantadas, caso que não acontece (na maioria) com o carvalho americano (produzido no leste do país), que apresenta coco e baunilha.
De certo modo o carvalho americano é comumente utilizado em vinhos jovens e o francês para os vinhos com mais classe, potência e com certeza para os de longa guarda.
O tamanho e a origem determinam o toque que o enólogo quer dar a seu vinho, quanto menor mais contato e por consequência maior a influência da madeira no vinho.
Veja abaixo os tipos, nomes e tamanho.
Nome
|
Pais
|
Região
|
Volume (litros)
|
Barrique
|
França
|
Bordeaux
|
225
|
Demi-Muid
|
França
|
Midi
|
600-700
|
Foudre
|
França
|
Bordeaux
|
1000
|
Piece
|
França
|
Bourgogne
|
228
|
Tonneau
|
França
|
Bordeaux
|
900
|
Botte
|
Itália
|
Marsala
|
422,6
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Pipa
|
Portugal
|
Porto
|
550
|
Bota
|
Espanha
|
Jerez
|
490-600
|
Puncheon
|
EUA
|
Califórnia
|
450-615
|
Hogshead
|
EUA
|
Califórnia
|
300-315
|
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