Para ser honesto tem horas que o vinho branco é sem dúvida o melhor
companheiro, por sua cremosidade, acidez, cores e aromas.
Um vinho branco nos permite alcançar prazer sem igual. Ainda tem uma particularidade do vinho branco que me encanta em demasia, ele é romântico! Verdade, acho os brancos mais românticos que os tintos, com eles podemos preparar aquela surpresa, decorar a casa com rosas brancas ou champagne, acender velas e ainda contrastar a mesa com sua coloração dourada em uma taça que “transpira” (ou seria inspira) por seu serviço em temperatura mais baixa. Os vinhos brancos produzem uma cena linda e aconchegante, além de ser o acompanhante ideal do brinde ao prato principal.
Um vinho branco nos permite alcançar prazer sem igual. Ainda tem uma particularidade do vinho branco que me encanta em demasia, ele é romântico! Verdade, acho os brancos mais românticos que os tintos, com eles podemos preparar aquela surpresa, decorar a casa com rosas brancas ou champagne, acender velas e ainda contrastar a mesa com sua coloração dourada em uma taça que “transpira” (ou seria inspira) por seu serviço em temperatura mais baixa. Os vinhos brancos produzem uma cena linda e aconchegante, além de ser o acompanhante ideal do brinde ao prato principal.
Por sua delicadeza costuma agradar muito as mulheres, por sua variedade podemos
encontrar todos os momentos.
Falando de estilos, eles vão dos leves aos encorpados, alguns perfeitos para o dia a dia, outros para as grandes comemorações.
Algumas uvas como a Chardonnay traduzem vinhos bem intensos, com untuosidade e costumam se comportam muito bem quando passam em madeira. Os produzidos com a Sauvignon Blanc trazem belos aromas, mas é sua leveza e acidez que garantem o sucesso de um dos vinhos que se apresentam sempre frescos. Agora os que preferem vinhos muito aromáticos, que lembram flores, especiarias, tem excelente acidez, não se pode perder: Gewürztraminer, que apesar do nome alemão é uma uva italiana (do norte da Itália), e muito comum em uma região da França, a Alsacia.
Essas três uvas são chamadas de uvas internacionais, pois em todo mundo do vinho se produz a partir delas.
Com certeza na França elas ganham muita força, mas em outros países, muita elegância, ou modernidade. É o caso da Chardonnay nos Estados Unidos, costuma ser um vinho fantástico, muito rico, opulento, belo corpo e ao mesmo tempo fáceis de beber. A Sauvignon Blanc ganha uma alegria sem igual quando produzida no Chile. Quase todas as vinícolas chilenas que produzem brancos têm sua Sauvignon Blanc. São absolutamente encantadores, leves, equilibrados, aromáticos e muito prazerosos.
Já a dica do Gewurz (abreviação típica no mundo do vinho, com certeza por que não é tão fácil essa pronúncia) vai para os brasileiros. Aqui conseguimos uma bela tipicidade, verdade que alguns chegam quase a mesma doçura em boca que no nariz, mas são excelentes e também muito prazerosos.
Apesar de ainda não ter citado tem mais um vinho que vai muito bem nesse quadro romântico, falo do argentino feito com uma uva nativa chamada Torrontés. Costuma fazer vinhos bem aromáticos como a Gewurz, porém são mais leves e com uma doçura um pouco maior, porém ainda secos. Para os dias bem quentes e para aqueles que apreciam um vinho mais leve vai muito bem.
Quero me despedir desse clima romântico com um vinho excepcional
e para ser franco, minha inspiração pelo tema, além do amor é claro:
Montrachet! Falando de estilos, eles vão dos leves aos encorpados, alguns perfeitos para o dia a dia, outros para as grandes comemorações.
Algumas uvas como a Chardonnay traduzem vinhos bem intensos, com untuosidade e costumam se comportam muito bem quando passam em madeira. Os produzidos com a Sauvignon Blanc trazem belos aromas, mas é sua leveza e acidez que garantem o sucesso de um dos vinhos que se apresentam sempre frescos. Agora os que preferem vinhos muito aromáticos, que lembram flores, especiarias, tem excelente acidez, não se pode perder: Gewürztraminer, que apesar do nome alemão é uma uva italiana (do norte da Itália), e muito comum em uma região da França, a Alsacia.
Essas três uvas são chamadas de uvas internacionais, pois em todo mundo do vinho se produz a partir delas.
Com certeza na França elas ganham muita força, mas em outros países, muita elegância, ou modernidade. É o caso da Chardonnay nos Estados Unidos, costuma ser um vinho fantástico, muito rico, opulento, belo corpo e ao mesmo tempo fáceis de beber. A Sauvignon Blanc ganha uma alegria sem igual quando produzida no Chile. Quase todas as vinícolas chilenas que produzem brancos têm sua Sauvignon Blanc. São absolutamente encantadores, leves, equilibrados, aromáticos e muito prazerosos.
Já a dica do Gewurz (abreviação típica no mundo do vinho, com certeza por que não é tão fácil essa pronúncia) vai para os brasileiros. Aqui conseguimos uma bela tipicidade, verdade que alguns chegam quase a mesma doçura em boca que no nariz, mas são excelentes e também muito prazerosos.
Apesar de ainda não ter citado tem mais um vinho que vai muito bem nesse quadro romântico, falo do argentino feito com uma uva nativa chamada Torrontés. Costuma fazer vinhos bem aromáticos como a Gewurz, porém são mais leves e com uma doçura um pouco maior, porém ainda secos. Para os dias bem quentes e para aqueles que apreciam um vinho mais leve vai muito bem.
Posso dizer que em muitas coisas nessa vida sou um homem afortunado, uma delas foi ter provado todos os vinhos da Domaine de la Romanée-Conti (a mais aclamada vinícola do mundo, localizada na Borgonha-França).
Alguns foram por pura sorte, estava na hora certa, no lugar certo; outros em ocasiões bem especiais, em uma delas: o Montrachet. Todos seus vinhos da Domaine são excepcionais, mas se tivesse que eleger o meu especial, seria esse Chardonnay, provei o da safra de 1983 e foi como se aquele momento tivesse sido preparado pelos céus. Inesquecível e perfeito!
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