Estamos a menos de um mês do inverno em nosso hemisfério e segundo as
previsões em função do fenômeno “El Niño” esse ano teremos uma estação mais
fria e chegando ainda mais cedo.
O fenômeno deste período é comparado ao de 1997/1998 e lembro que fez muito
frio, nesse período estava de passagem em Curitiba e por lá bateu -1°C, com uma
sensação térmica de -5°C, não que Curitiba não faça frio, mas nos últimos anos
essas temperaturas atingem com muito menos frequência, mas naquele ano se fez
por muito mais tempo e com a mesma intensidade.
Você já deve estar imaginando passando por essa estação, com
belos vinhos e ainda com os dois dias da mais charmosa do Brasil – a
ExpoVinhos de Vitória. É bem isso que proponho, já é hora de aproveitar a estação mais
convidativa do ano para os excelentes e encorpados tintos, acompanhados por
pratos mais condimentados, queijos e tudo mais que o inverno nos proporciona.
Aquele final de semana na serra com direito a foundue, pode ser uma bela opção antecipada, ou até uma viagem a
Patagônia (Argentina) onde esse clima frio deve intensificar ainda mais e por
lá beber seus belos Pinot Noir acompanhados dos seus excelentes cortes de
carnes.
Enfim o frio até assusta muita gente, nos faz ter aquela preguiça de ficar em baixo do cobertor, e pode até ser mais uma alternativa: lareira, cobertor, foundue e uma tacinha de tinto, ou um fim de noite com um bom Cognac ou o incomum Pineau des Charentes. O que fica é ideia que podemos aproveitar o melhor da estação e já que será prolongada, podemos desde já abastecer nossa adega e ir lentamente consumindo até que a primavera chegue.
Dicas de consumo:
Pineau des Charentes Louis Royer rosé, vinho fortificado da região de Charents (França) feito à base de conhaque e suco de uvas, nesse caso Merlot e Cabernet Sauvignon, com doçura adequada e mais leve que um porto, para se beber como aperitivo (até gelado) ou acompanhando a sobremesa. Na faixa de dos R$ 250.
Conhaque: Esse destilado à base de vinho, feito originalmente em Cognac (França) é apresentado em diversas formas, variando suas uvas e tempo de passagem em madeira. Usado também na alta gastronomia para cocção ou para flambar frutas e sobremesas é uma bela pedida para o fim de noite. No Brasil temos vários à disposição, seu preço está relacionado a esse tempo de passagem em madeira, sendo os de boa qualidade não inferior a 2 anos. Conhecido também como Brandy caso do espanhol Osborne, é um produto com muitas opções de preço, mas com sabor bem aprazível.
Pineau des Charentes Louis Royer rosé, vinho fortificado da região de Charents (França) feito à base de conhaque e suco de uvas, nesse caso Merlot e Cabernet Sauvignon, com doçura adequada e mais leve que um porto, para se beber como aperitivo (até gelado) ou acompanhando a sobremesa. Na faixa de dos R$ 250.
Conhaque: Esse destilado à base de vinho, feito originalmente em Cognac (França) é apresentado em diversas formas, variando suas uvas e tempo de passagem em madeira. Usado também na alta gastronomia para cocção ou para flambar frutas e sobremesas é uma bela pedida para o fim de noite. No Brasil temos vários à disposição, seu preço está relacionado a esse tempo de passagem em madeira, sendo os de boa qualidade não inferior a 2 anos. Conhecido também como Brandy caso do espanhol Osborne, é um produto com muitas opções de preço, mas com sabor bem aprazível.
Um bom “começo” de inverno!
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