Comemora-se o dia do Sommelier em duas datas: 03 de Junho, pelo dia internacional e 29 de Agosto aqui no Brasil, pois foi o dia em que o profissional foi reconhecido em lei. O enólogo é outro profissional, também
reconhecido por lei, envolvido nesse maravilhoso mundo do vinho, porém existe muitos profissionais que fazem com que
esse cenário fique de pé e nos traga o que há de melhor para ver, sentir e
beber.
Uma pergunta é recorrente: “Como faço para entrar no mercado
de vinhos?”
Embora existam os caminhos citados acima, temos uma pequena porção desses profissionais no mercado, a imensa maioria é de pessoas que vêm de outros segmentos e muitos não têm, ou não tinham até entrar no mercado, nenhum conhecimento sobre o produto, a não ser beber.
Concluo que entrar no mercado é uma questão de querer e aproveitar oportunidades, permanecer nele é outra coisa. Não basta mais vontade, mas esforço e conhecimento.
Evidentemente que os profissionais de importação não necessariamente precisam conhecer o produto, mesmo que seja um grande facilitador, mas não é imprescindível.
Dessa forma a pergunta deveria ser: como faço para entrar no mercado e me tornar um profissional respeitado, conhecedor das minhas funções perante o vinho?
Respondo: Estude e pratique!
Estudar tudo sobre processos, uvas, produtores, geografia, história, aprenda idiomas (principalmente os relacionados ao mundo do vinho), aprenda com os profissionais há mais tempo no mercado como sommeliers, atendentes de loja, produtores e pratique muito, degustando, palestrando, informando e viajando.
Um profissional do vinho não vive de glamour, nem deve se tornar um alcoólatra, deve saber exatamente seu papel e mesmo sabendo que muitas vezes está bebendo algo que não pode comprar, deve saber diferenciar amplamente que aquilo não é vaidade é trabalho. Construir com seu trabalho capital intelectual e experiência para prover seu capital remunerado.
Particularmente me sinto obrigado a beber todos os vinhos que me aparecem, mas infelizmente vejo muitos “profissionais” se recusando a beber vinhos “mais simples” - Jamais saberemos o que tem dentro da garrafa se não provarmos.
Não podemos ter preguiça ou pensar que já sabemos tudo, esse universo é muito grande.
Para se tornar um profissional do vinho, é necessário ampliar a visão, você pode ser um atendente, sommelier, vendedor, degustador, marketeiro, palestrante, enfim ocupar diversos postos de trabalho que exigem o contato com o vinho, porém se não avaliar que esse é um processo que exige a participação de terceiros, de pessoas que não sabem nada ou muito, o conhecimento do vinho só servirá para você mesmo ou para sua vaidade.
A natureza desse profissional é generosa, é do servir, ao mesmo tempo do conhecimento e cabeça aberta. Não se iluda se quiser permanecer e ser reconhecido, se dedique muito e beba muitos reservados antes dos Grands Crus!
Embora existam os caminhos citados acima, temos uma pequena porção desses profissionais no mercado, a imensa maioria é de pessoas que vêm de outros segmentos e muitos não têm, ou não tinham até entrar no mercado, nenhum conhecimento sobre o produto, a não ser beber.
Concluo que entrar no mercado é uma questão de querer e aproveitar oportunidades, permanecer nele é outra coisa. Não basta mais vontade, mas esforço e conhecimento.
Evidentemente que os profissionais de importação não necessariamente precisam conhecer o produto, mesmo que seja um grande facilitador, mas não é imprescindível.
Dessa forma a pergunta deveria ser: como faço para entrar no mercado e me tornar um profissional respeitado, conhecedor das minhas funções perante o vinho?
Respondo: Estude e pratique!
Estudar tudo sobre processos, uvas, produtores, geografia, história, aprenda idiomas (principalmente os relacionados ao mundo do vinho), aprenda com os profissionais há mais tempo no mercado como sommeliers, atendentes de loja, produtores e pratique muito, degustando, palestrando, informando e viajando.
Um profissional do vinho não vive de glamour, nem deve se tornar um alcoólatra, deve saber exatamente seu papel e mesmo sabendo que muitas vezes está bebendo algo que não pode comprar, deve saber diferenciar amplamente que aquilo não é vaidade é trabalho. Construir com seu trabalho capital intelectual e experiência para prover seu capital remunerado.
Particularmente me sinto obrigado a beber todos os vinhos que me aparecem, mas infelizmente vejo muitos “profissionais” se recusando a beber vinhos “mais simples” - Jamais saberemos o que tem dentro da garrafa se não provarmos.
Não podemos ter preguiça ou pensar que já sabemos tudo, esse universo é muito grande.
Para se tornar um profissional do vinho, é necessário ampliar a visão, você pode ser um atendente, sommelier, vendedor, degustador, marketeiro, palestrante, enfim ocupar diversos postos de trabalho que exigem o contato com o vinho, porém se não avaliar que esse é um processo que exige a participação de terceiros, de pessoas que não sabem nada ou muito, o conhecimento do vinho só servirá para você mesmo ou para sua vaidade.
A natureza desse profissional é generosa, é do servir, ao mesmo tempo do conhecimento e cabeça aberta. Não se iluda se quiser permanecer e ser reconhecido, se dedique muito e beba muitos reservados antes dos Grands Crus!
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