Em certa ocasião um amigo me disse ter ótimos vinhos suíços,
eu jovenzinho e cheio de saber respondi prontamente, não, isso não é
possível...
Um mês depois desembarcava na World Wine- La Pastina, não só um, mas três produtores de Valais (o cantão suíço) - o mais curioso é que a Suíça está entre os 20 maiores produtores do mundo, no entanto seus vinhos quase não saem do país, pois o consumo é 3 vezes maior que sua produção.
Um mês depois desembarcava na World Wine- La Pastina, não só um, mas três produtores de Valais (o cantão suíço) - o mais curioso é que a Suíça está entre os 20 maiores produtores do mundo, no entanto seus vinhos quase não saem do país, pois o consumo é 3 vezes maior que sua produção.
Muito embora existam coisas bem diferentes, é difícil afirmar
algo no mundo vinho sem a devida constatação. Nesse mesma época dos vinhos
suíços, descobri que estavam produzindo em Taiwan e isso há mais de 20 anos
soava quase como um “papo de pescador”.
Hoje sabemos que a China, Rússia, Canadá, México, Bolívia, Peru estão produzindo, até a Inglaterra produz e segundo consta excelentes espumantes; algo que nem passaria por nossas cabeças, uma vez que toda a literatura clássica praticamente limita os países produtores, mas de fato o que nos impulsiona a pensar assim é por não termos esses vinhos à nossa disposição.
Hoje sabemos que a China, Rússia, Canadá, México, Bolívia, Peru estão produzindo, até a Inglaterra produz e segundo consta excelentes espumantes; algo que nem passaria por nossas cabeças, uma vez que toda a literatura clássica praticamente limita os países produtores, mas de fato o que nos impulsiona a pensar assim é por não termos esses vinhos à nossa disposição.
São tantas as alternativas para o
vinho que imagino façam o homem explorar e avançar cada vez mais. Já vimos a
revolução que vem causando os vinhos biodinâmicos, orgânicos, as descobertas
tecnológicas em fazer com que uvas sobrematuradas produzam vinhos alcoólicos e
cada mais cedo prontos para beber. Inovações de embalagens como o vinho em Bag
in Box, tampas de rosca, de vidro e por aí vai...
O que eu não esperava - li esses dias no blog Vivendo a Vida do amigo Silvestre - vinhos produzidos a partir de videiras plantadas no topo dos prédios. Uma vinícola bem atuante no estado de Nova York (o terceiro maior produtor dos Estados Unidos) chamada “Rooftop Reds“, plantou no terraço de um edifício no bairro do Brooklyn e está prestes a começar sua primeira colheita. A produção estimada é de 300 garrafas, com as variedades Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Malbec e Petit Verdot, já está praticamente comprometida. A ideia da vinícola é mostrar a alternativa e vender a tecnologia.
O que eu não esperava - li esses dias no blog Vivendo a Vida do amigo Silvestre - vinhos produzidos a partir de videiras plantadas no topo dos prédios. Uma vinícola bem atuante no estado de Nova York (o terceiro maior produtor dos Estados Unidos) chamada “Rooftop Reds“, plantou no terraço de um edifício no bairro do Brooklyn e está prestes a começar sua primeira colheita. A produção estimada é de 300 garrafas, com as variedades Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Malbec e Petit Verdot, já está praticamente comprometida. A ideia da vinícola é mostrar a alternativa e vender a tecnologia.
Para quem se interessa pelo inusitado
o clube de vinhos Vinitude (clubedosvinhos.com.br) tem um kit de quatro vinhos
suíços do Provin Valais, um branco doce e três tintos por R$ 390,00.
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