Costumeiramente me reservo o compromisso de ir a três eventos
no ano, que julgo serem os mais importantes do vinho no Brasil: Guia
Descorchados, Expovinis e Vitória Expovinhos.
Esse ano já fui a muitos outros, mas também para divulgar o
espetáculo que estreamos essa semana (Wine Comedy, com Marcelo di Morais).
Tenho ampla simpatia pelos eventos, mas confesso que em muitos momentos o ir e vir de São Paulo atrapalha um pouco, além disso durante muito tempo o “mais do mesmo” andou cansando, porém nesse momento percebi, muito provavelmente pela ebulição do no mercado de vinhos no Brasil que vem se modificando muito, que o público dos eventos vem se desconcentrando, mesmo encontrando as mesmas pessoas (as vezes muito chato) nos mesmos eventos, muita gente diferente se distribui entre os eventos.
Contemplando os vários eventos - estive
também, por exemplo, no belo Encontro de Vinhos, em eventos de
importadores, como os da Qualimpor e da Cantu – além do perfil
ter aumentado em sua abrangência, percebi dois fatores bem interessantes, a
presença de outros segmentos, como os da editoria, da gastronomia e a
qualidade/seleção dos vinhos nas amostras.
Livros e revistas bem mais presentes e o food truck, ou só “barraquinhas” de comidinhas, queijos e cervejas, eram presentes e os vinhos com mais apelo popular, mais dirigidos ao consumidor de classes C e B. Vinhos do dia a dia, vinhos com valores mais baixos eram mais degustados, além de uma gama bem maior de vinhos brasileiros. Evidentemente que os grandes e belos vinhos também estavam lá, mas não era essa a proposta dos expositores, algo que em um passado bem recente se apresentava como uma espécie de troféu, nessas ocasiões esses vinhos compunham a cena e em alguns casos eram até atores coadjuvantes.
Do que provei destaco, seja pela elegância, frescor, novidade ou até mesmo curiosidades, os vinhos:
Guia Descorchados: O Toro de Piedra, pois soube que o grupo Survales está crescendo absurdamente no Brasil
Expovinis: Os vinhos brasileiros como os da vinícola Capoani, por toda evolução, tenho provados vinhos brasileiros bem especiais.
Encontro de Vinhos: Mais brasileiros, os espumantes Adolfo Lona (especialmente o Silvia) e o rose da Pizzato.
Qualimpor: belos vinhos do Douro, mas destaque para o Taylor’s, vinhos do Porto que não perdem qualidade, nem elegância.
Cantu: Sem dúvida os chilenos do Atacama (Ventisqueiro Grey Chardonnay e Tara Pinot Noir) e os italianos da Toscana ( I Giusti & Zanza, Nemorino e Dulcamara)
Vinhos de Portugal: bela amostra, gostei de rever muitos vinhos como a Niepoort, mas destaco o Convento da Glória, produzido em Lisboa, excelente dia a dia.
Vitória Expovinhos: nessa mostra faço parte do júri que elege os Top5 (em seis categorias), destaco o branco português do Douro Guru(Wine & Soul), super campeão no evento e para mim o melhor vinho do evento.
Tenho ampla simpatia pelos eventos, mas confesso que em muitos momentos o ir e vir de São Paulo atrapalha um pouco, além disso durante muito tempo o “mais do mesmo” andou cansando, porém nesse momento percebi, muito provavelmente pela ebulição do no mercado de vinhos no Brasil que vem se modificando muito, que o público dos eventos vem se desconcentrando, mesmo encontrando as mesmas pessoas (as vezes muito chato) nos mesmos eventos, muita gente diferente se distribui entre os eventos.
8ª Vitória Expovinhos Edição do ano. Fui homenageado! |
Livros e revistas bem mais presentes e o food truck, ou só “barraquinhas” de comidinhas, queijos e cervejas, eram presentes e os vinhos com mais apelo popular, mais dirigidos ao consumidor de classes C e B. Vinhos do dia a dia, vinhos com valores mais baixos eram mais degustados, além de uma gama bem maior de vinhos brasileiros. Evidentemente que os grandes e belos vinhos também estavam lá, mas não era essa a proposta dos expositores, algo que em um passado bem recente se apresentava como uma espécie de troféu, nessas ocasiões esses vinhos compunham a cena e em alguns casos eram até atores coadjuvantes.
Do que provei destaco, seja pela elegância, frescor, novidade ou até mesmo curiosidades, os vinhos:
Guia Descorchados: O Toro de Piedra, pois soube que o grupo Survales está crescendo absurdamente no Brasil
Expovinis: Os vinhos brasileiros como os da vinícola Capoani, por toda evolução, tenho provados vinhos brasileiros bem especiais.
Encontro de Vinhos: Mais brasileiros, os espumantes Adolfo Lona (especialmente o Silvia) e o rose da Pizzato.
Qualimpor: belos vinhos do Douro, mas destaque para o Taylor’s, vinhos do Porto que não perdem qualidade, nem elegância.
Cantu: Sem dúvida os chilenos do Atacama (Ventisqueiro Grey Chardonnay e Tara Pinot Noir) e os italianos da Toscana ( I Giusti & Zanza, Nemorino e Dulcamara)
Vinhos de Portugal: bela amostra, gostei de rever muitos vinhos como a Niepoort, mas destaco o Convento da Glória, produzido em Lisboa, excelente dia a dia.
Vitória Expovinhos: nessa mostra faço parte do júri que elege os Top5 (em seis categorias), destaco o branco português do Douro Guru(Wine & Soul), super campeão no evento e para mim o melhor vinho do evento.
0 Comentários